terça-feira, abril 10, 2007

Edie Sedgwick



Andy – I wonder if people are gonna remember us!
Edie – When we’re dead?
Andy – Yeah!
Edie – I think people will talk about how you changed the world.
Andy – I wonder what they’ll say about you… your obituary!
Edie – Nothing nice, I don’t think!
Andy – Oh, come on, let’s see… Edith Minturn Sedgwick, beautiful artist and actress, remembered for setting the world on fire…
Edie – Escaping the clutches of her terrifying family…
Andy – Made friend with eeeeeeverybody and anybody…
Edie – Creating chaos and uproar wherever she went, divorced as many times as she married, she leaves only good wishes behind. (pausa) That’s nice, isn’t it?

Pestanas enormes, olhos carregados de lápis, brincos épicos, lábios pálidos, perdida e viciada. O filme não é grande coisa (tanto drama, tanta droga). Ela está adorável.

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domingo, abril 08, 2007

A tolerância é tão maleável...

Para o Bruno e a propósito da onda de humor menos inocente que já se vai verificando em Portugal:

"Uma regra básica a respeito do humor: se receias ir longe demais, é porque ainda não ousaste o suficiente. E se todos se riem, é porque falhaste."

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"20 coisas que precisa de saber sobre Einstein"


Aprendia devagar.


Sofria de autismo ou síndrome de Asperger.


Chumbou a Matemática.


Pensava em imagens em vez de palavras.


Para a teoria especial da relatividade imaginou um relâmpago a atingir os dois extremos de um comboio em andamento.


Para a relatividade em geral imaginou um homem em queda livre.


Para descrever as suas conclusões sobre relatividade geral, imaginou uma bola de bowling a ser atirada sobre a superfície bidimensional de um trampolim.


Teve uma filha ilegítima, deu-a para adopção, casou-se e depois ofereceu o dinheiro do Prémio Nobel á mulher em troco do divórcio.


A sua primeira viagem para a América foi para ganhar dinheiro para o movimento Sionista. Quase no fim da sua vida, foi convidado para a presidência de Israel, convite que recusou.




in Time

domingo, abril 01, 2007

Salazar

Foi uma coincidência, mas a verdade é que li isto logo a seguir a um amigo me ter chamado a atenção para o facto curioso de Salazar ter sido eleito “o maior” no canal televisivo cujo vice-presidente do Conselho de Administração é um salazarista confesso.Ponces Leão assim o admitiu, faz agora um ano, numa entrevista ao Expresso, onde se declarava nacionalista, admirador de Salazar e onde expressou algumas pérolas do seu pensamento político, tais como algo do género (referindo-se aos Palop) “os pretos não estavam preparados para a independência”.

CN, Escrita em Dia

Continuo com a opinião que tinha ainda antes de ler isto. Manipulados ou não, o resultado deste programa que seja pelo menos o reconhecimento de uma onda de inconsciência que varreu da memória dos votantes o que realmente foi o fascismo português! Uma verdadeira falta de respeito para quem se lembra. Eu não me lembro, mas também não precisei de viver o nazismo para ter consciência do que foi.
Tudo porque Portugal é um país onde um idiota qualquer se lembra de dizer que é intelectualmente aceitável admirar Salazar "apesar de tudo" e, veja-se, Salazar é um "grande português"...

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