quinta-feira, dezembro 28, 2006

A culpa é deles!

Extracto de uma carta publicada na internet em nome de Saddam Hussein e autenticada pelos seus advogados:

"I call on you not to hate because hate does not leave space for a person to be fair and it makes you blind and closes all doors of thinking. I also call on you not to hate the people of the other countries that attacked us... [This] court... did not give us the chance to say a word, and issued its verdict without explanation and read out the sentence - dictated by the invaders - without presenting the evidence... Dear faithful people, I say goodbye to you, but I will be with the merciful God who helps those who take refuge in him and who will never disappoint any honest believer.''

Negritos meus.

P.S. No entanto, até que ponto vai a justiça numa pena de morte?

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terça-feira, dezembro 26, 2006

Novo membro na família...

Desejada, querida, pequenita, demorada, com uns pais orgulhosos e muito bem-vinda!! Nasceu anteontem, é muito preguiçosa e tem aqui uma "madrinha" morta por lhe dar um beijinho... :D

domingo, dezembro 24, 2006

Argumentação geométrica! (Para não dizer...)

Hoje chamaram-me fundamentalista porque sou a favor da IVG! Realmente, a mente humana é uma piada de um sarcasmo enorme...

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sábado, dezembro 23, 2006

Porque não é Natal em todo o lado...

... não nos podemos esquecer! Como é que vivemos num mundo onde se reage tão plácidamente a crimes contra a Humanidade? A nossa humanidade perde-se enquanto por aí se brinca às guerras com doidos...

Vão mas é trabalhar...

Rui Rio decidiu não decretar tolerância para terça-feira, dia 26, para os funcionários da Câmara do Porto porque seria, no mínimo, "um gesto discutível" decretar tolerância para parte dos portugueses quando o país está em crise.

Peremptório, coerente. Um bem haja.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim...

quarta-feira, dezembro 20, 2006

O meu espírito de Natal...

Rossio, Viseu

Foto daqui.

Na próxima Sexta-feira não se esqueçam...

"Façam-no! Contra a guerra, pela paz. Para mudar a energia do mundo. Façam-no. Contra as armas de destruição maciça. Pela humanidade. Pela igualdade. Façam-no. De manhã, à tarde ou à noite não importa desde que o façam. De pé ou sentados. De joelhos ou deitados. Façam-no. Uma, duas, três ou mais vezes. As vezes que conseguirem. Sozinhos ou acompanhados. Façam-no. Na cama ou no chão. Contra a parede ou em cima do balcão. Não interessa desde que o façam. Concentrem-se na paz. Libertem energia positiva enquanto o fazem, mas façam-no. Atinjam o primeiro orgasmo global. Façam-noooooohhh."
Carlos Ramos, lecool magazine

Global Orgasm Day

sábado, dezembro 02, 2006

Seria admirável esse mundo!

IVG: que direitos (e deveres) tem o pai? (via O Insurgente)

Radical, idealista e estóico. Se uma mulher tivesse o devido apoio por parte do pai da criança e da família (sim, porque uma gravidez não se circunscreve ao pai-mãe, felizmente) não necessitaria recorrer ao aborto.
Não é um bocadinho estranho o cenário em que o pai quer ter uma criança e a mãe (a pessoa que, inevitavelmente, vai sofrer com isso) não? Ele tem, indubitavelmente, tanto direito sobre a criança como a mãe. Seria moralmente errado dizer que não, mas os homens que têm plena consciência e que, acima de tudo, defendem esta ideia, não abundam por aí. Principalmente num caso de gravidez indesejada.
A situação descrita neste texto está, a meu ver, um bocadinho desfasada da realidade.

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... em campanha contra mim.

Eu não sei afastar as pessoas de mim. As pessoas que só me fazem mal, algumas das que eu gosto muito. Sou confusa e tenho o problema das pessoas demasiado tolerantes, quando decido não ser tolerante, sou estúpida e despropositada. Fi-lo outra vez há pouco tempo e não posso voltar atrás nem apagar os efeitos das acções. Tenho medo do passado e por causa disso passo os dias a tropeçar nele.
O passado menos bom cansa-me o espírito. Podia escrever um memorial com a psicologia que uso para me convencer de que é um degrau para o futuro e piso as lembranças para olhar em frente, mas ele continua lá. Custa-me que as pessoas á minha volta me vejam agir assim, tão diferente de mim. Acaba comigo ver nos meus amigos o olhar do “tu sabias que ia ser assim”, principalmente quando é só um olhar, sem ser verbalizado, porque magoa desiludir as pessoas que gostam de nós. E destrói-me ver como isso me obriga a admitir que falhei, que não fui suficientemente forte, nem segura, nem inteligente.
Tenho pena de ter que escrever as coisas para que dê conta delas, tenho pena de não ter menos vergonha na cara, de não ser esclarecida o suficiente para me fazer entender.
Como é que se passa por cima do orgulho, sem ficar sem ele? Como eu gostava de encontrar um espaço de compreensão entre os sentimentos.

Há dias em que sou vulgar como uma moeda de 5 cêntimos. Dou um pontapé na consciência como quem atira lixo para o chão. E arrependo-me e atiro-me para um buraco de auto – flagelação emocional… vulgar, vulgarzinha.
Hoje estou assim, amanhã talvez apague este post.